sexta-feira, 27 de novembro de 2020

1º de Dezembro - Dia da Restauração da Independência de Portugal

 

RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA

 

Foi há 380 anos…

A morte do rei D. Sebastião, em Alcácer Quibir (1578), sem deixar descendência, levou à perda da independência de Portugal.

Filipe II de Espanha foi coroado rei de Portugal, nas Cortes de Tomar, em 1581, prometendo zelar e respeitar os usos e costumes portugueses. Os seus sucessores (Filipe II e Filipe III) não respeitaram as promessas, levando ao descontentamento do povo português.

Então, no dia 1 de dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos entrou no Paço da Ribeira, onde residia a Duquesa de Mântua, representante da Coroa espanhola, e o seu secretário Miguel de Vasconcelos, e rapidamente executaram o seu plano. Da janela do Paço proclamaram D. João, duque de Bragança, rei de Portugal.

Terminou, assim, após 60 anos, o domínio espanhol em Portugal. A revolução de Lisboa foi recebida com júbilo em todo o país.

Criado na segunda metade do século XIX, o 1.º de dezembro é o feriado civil português mais antigo.


A aclamação de D. João IV, rei de Portugal (1640)

Pistas com História…

Quantos terão sido os conspiradores?

Os conspiradores que se juntaram para derrubar o domínio filipino eram, segundo a tradição, um grupo de 40 indivíduos – os Conjurados. As suas reuniões secretas decorreram no Palácio dos Almadas, que pertencia a D. Antão de Almada, 7.º conde de Abranches. Nos dias anteriores a 1 de dezembro, os conjurados confessaram-se, comungaram e alguns deles até fizeram o seu testamento. 



O nosso Património...

O Palácio da Independência em Lisboa

Segundo a tradição, foi na dependência do fundo do jardim, junto à Cerca Fernandina, denominada Sala dos Conjurados, que um grupo de patriotas no qual se incluía D. Antão de Almada se preparou a sublevação do 1.º de dezembro que restaurou a independência de Portugal em 1640.


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